O Saara Ocidental é o último caso descolonização africana na agenda das Nações Unidas, ele que tem estado na lista das Nações Unidas de Territórios não-autônomos desde 1963, quando estava sob o domínio colonial espanhol. A Assembleia Geral da ONU tem reconhecido o direito inalienável do povo saráui à autodeterminação e independência, e chamou para o exercício desse direito, de acordo com a Resolução 1514 (XV), contendo a Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países Coloniais e dos...read more

O caso saráui representa um exemplo único de inclusão das mulheres na construção do Estado para um governo islâmico no exílio. A ativista palestina Randa Farah sugere que as mulheres saráuis tradicionalmente possuíam grande autonomia, apesar de ser em muçulmanas:[...] O Islã, tal como praticado pelos saráuis, é tolerante e liberal. Um dos vários exemplos de como RASD [República Árabe Saráui Democrática] tem sido capaz de recorrer a tradições locais é a sua institucionalização dos direitos da...read more

Os dois países africanos ficaram bem classificados num índice internacional de proteção da criança de uma universidade norte-americana. O estudo analisou dados de 191 países e alguns dos resultados foram inesperados. Apresentado esta quarta-feira (13.02.2013), em Londres, o estudo “Mudar as Oportunidades das Crianças” analisou pela primeira vez informação e leis que abrangem pobreza, discriminação, educação, saúde, trabalho infantil, casamento infantil e cuidados parentais.
Elaborada pe...read more

Ramos-Horta chegou, na passada terça-feira à Guiné-Bissau, para liderar a UNIOGBIS, Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau. Defende mais apoio da comunidade internacional. José Ramos-Horta irá atuar como representante do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, no país lusófono da África Ocidental que, em abril de 2012, foi palco de um golpe de Estado militar.

Dirigentes políticos, militares e da sociedade civil da Guiné-Bissau debateram hoje no Parlamento o prolongamento do período de transição para mais seis meses ou três anos após o término do atual período, em maio. Num debate dirigido pelo Presidente de transição, Serifo Nhamadjo, líderes partidários, as chefias militares e representantes das organizações da sociedade civil analisaram os passos a serem encetados no país tendo em conta a impossibilidade de se organizar eleições gerais em abril ...read more

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