O ex-chefe do Estado-Maior da Armada guineense contra-almirante Bubo Na Tchuto, acusado de tentativa de golpe de Estado, fugiu para a Gâmbia, revelou hoje um porta-voz das Forças Armadas da Guiné-Bissau.
Segundo o coronel Arsénio Baldé, o contra-almirante iludiu a vigilância que tinha na sua residência e encontra-se na Gâmbia.

«Não sei a data exacta em que foi para a Gâmbia, mas está na Gâmbia e declarou que é o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas guineenses o que o ...read more

O contra-almirante José Américo Bubo Na Tchuto, que na sequência de acusações de tentativa de golpe de Estado, na passada semana, fugiu para a Gâmbia, revelou que está disposto a regressar ao país.
Em declarações à BBC em Bissau, o seu advogado Pedro Infanda, especificou que Bubo Na Tchuto se entregou voluntariamente no dia 11 às autoridades gambianas, e pede agora garantias de segurança para regressar ao país e ajudar a esclarecer os acontecimentos em que se diz ter sido envolvido.

Na Guiné Bissau, o Chefe de Estado Maior da Armada guineense, José Américo Bubo Na Tchuto, foi acusado de uma tentativa de golpe de estado.
Há confirmação de que houve mesmo uma intenção de fazer um levantamento militar com vista a um golpe de estado.

Esta confirmação foi dada em conferência de imprensa pelo Estado Maior General das Forças Armadas por meio do seu porta-voz, Arsénio Baldé.

Um decreto presidencial tornado público terça-feira à noite confirmou a atribuição do cargo.
Carlos Correia substitui Martinho Dafa Cabi, demitido pelo Presidente Nino Vieira.

Nino Vieira prometeu segunda-feira, em mensagem à nação tomar medidas consentâneas com os ditâmes da Constituição.

Começou pela dissolução do parlamento cujo mandato dos deputados cessou em Abril passado.

É a terveira vez que Carlos Correia, um engenheiro agrónomo, exerce essas funcões.

HARARE - Dois deputados do Zimbábue foram presos nesta segunda-feira, 25, horas antes de tomar posse, segundo fontes da oposição. De acordo com Nelson Chamisa, porta-voz do Movimento para Mudança Democrática (MDC), principal partido da oposição, os dois parlamentares entravam no prédio do Parlamento, na capital Harare, quando foram levados pela polícia.

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