A 5 de Setembro de 2008, realizaram-se em Angola as segundas eleições legislativas da história do país. Alcançada a independência a 11 de Novembro de 1975, este país africano apenas experimentou um processo eleitoral em 1992, depois das negociações entre o governo (MPLA) e a guerrilha (UNITA).

Como consequência da não-aceitação por parte da UNITA dos resultados saídos das urnas, o país voltou a mergulhar numa sangrenta guerra civil que durou cerca de 10 anos.

O processo desenvo...read more

A Direcção Provincial da Comunicação Social do Kuando Kubango enalteceu hoje, em Menongue, o empenho dos jornalistas na cobertura da campanha eleitoral e do processo de votação nas legislativas de 5 de Setembro. Segundo uma mensagem de felicitações, a que à Angop teve acesso, em alusão ao 08 de Setembro, Dia Internacional de Jornalista, celebrado segunda-feira, a referida direcção reconhece o trabalho de todos os órgãos de Comunicação Social, principalmente durante as eleições legislativas.

A UNITA, que aceitou o resultado das eleições legislativas de 5 de Setembro, felicitou os eleitores angolanos "pela elevada participação, civismo e sacrifício demonstrados ao longo desse acto". "Numa altura em que estão escrutinados cerca de 80 porcento do total de votos validamente expressos, apesar de tudo o que aconteceu, a Direcção da UNITA aceita o resultado das eleições e deseja ao partido vencedor que governe no interesse de todos os angolanos", afirmou o presidente da UNITA, em confe...read more

Nuakchott - O presidente da Reunião Africana de Defesa de Direitos Humanos, Aliun Tin, fez um apelo hoje aos mauritanos para que "se levantem e salvem a democracia" no país.

"Saibam que a democracia é um aprendizado, podem cair, mas é preciso levantar-se", disse Tin perante a imprensa ao sair de uma reunião com o presidente do Alto Conselho de Estado no poder na Mauritânia, o general Mohammed Ould Abdelaziz.

O juiz guineense de Instrução Criminal Gabriel Djedju afirmou hoje que mandou libertar o cidadão venezuelano que tem contra si um mandado de captura internacional porque ninguém lhe comunicou esse facto.

"Sou juiz mas não posso fabricar provas contra quem quer que seja. O Ministério Público não me comunicou que o indivíduo tem contra si um mandado de captura internacional. Ele e outros estavam detidos preventivamente no âmbito de um outro processo", disse Gabriel Djedju, ao explicar, e...read more

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