Feb 28, 2014
WLSA
Histórias de berros, gritos, proibição de usar telemóvel e até palmadas são frequentes. “Uma enfermeira bateu numa parturiente em frente de todas nós. Esquece-se de que no momento do parto a mulher fica um pouco fora de si. E nada justifica bater”, disse Joaneta Cossa, que deu à luz pela primeira vez no Centro de Saúde 1 de Junho, em Maputo, no bairro Ferroviário.