O desejo por uma mudança na tutela do Ensino Superior seria baseado na ausência de possibilidade de negociações. Professores universitários já estão em greve há duas semanas e não viram as suas reivindicaçes atendidas.
Já passaram duas semanas desde que os professores universitários decretaram greve em Angola. Os salários e as condições de trabalho são as principais motivações de um caderno reivindicativo apresentado há mais de um ano, pelos docentes do ensino superior em Angola.
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O desejo por uma mudança na tutela do Ensino Superior seria baseado na ausência de possibilidade de negociações. Professores universitários já estão em greve há duas semanas e não viram as suas reivindicaçes atendidas.
Já passaram duas semanas desde que os professores universitários decretaram greve em Angola. Os salários e as condições de trabalho são as principais motivações de um caderno reivindicativo apresentado há mais de um ano, pelos docentes do ensino superior em Angola.
Os docentes queixam-se de terem sob a sua responsabilidade a coordenação das cinco regiões académicas do país, criadas pelo Conselho de Ministros.
O secretário nacional do Sindicato Nacional de Professores do Ensino Superior (SINPES), Eduardo Peres Alberto, afirmou que as coisas continuam na mesma. Nas suas palavras "nem água vem, nem água vai".