Talvez em Moçambique precisemos de fazer estudos para ver até que ponto as mensagens e conteúdos (?) Pandzas não estejam a perpetuar os estereótipos do género, e ajudar na manutenção do sistema patriarcal que insiste em querer controlar o corpo da mulher, isto é, a mulher não pode decidir por si o que pode ou deixar de fazer com o seu corpo.

Mauritânidade: Radioscopia de uma exclusão programada?

Ciré Bâ et Boubacar Diagana
2013-05-08

O povo da Mauritânia podem parar por um instante para acordarem sobre o essencial em via de construção de um destino comum? Porque ninguém pode governar este país sem conhecer a sua história. Muitas coisas horrorosas aconteceram, mas deve-se administrar harmoniosamente sob o pricípio simples da justiça e da igualdade, de uma igualdade efetiva.

O porta-voz do Estado-maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau disse, que se as investigações “confirmarem a implicação de António Indjai no tráfico de droga para os EUA, o chefe militar vai apresentar-se à justiça”. Em conferência de imprensa, Daba Naualna, porta-voz do Estado-maior General das Forças Armadas guineenses, disse que uma eventual detenção do chefe do Estado-maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau nunca vai acontecer, como sucedeu com José Américo Bubo Na Tchuto.

O Centro de Integridade Pública informou que, para efeitos de monitoria, foi estabelecido o indicador 26, que é mais abrangente e que avalia o grau de realização das actividades preparatórias, bem como a implementação efectiva do Pacote Legislativo Anti-Corrupção. Um documento distribuído à imprensa, esta quarta-feira, 24 de Abril, refere que, em Junho de 2011, o Governo submeteu à Assembleia da República (AR) o «Pacote Legislativo Anti-Corrupção (PLAC)» para análise e aprovação.

O «Jornal de Angola» publicou esta quinta-feira, 25 de Abril, um editorial onde volta a criticar as «elites corruptas e ignorantes de Lisboa», no dia em que se assinalou o 39.ª aniversário da Revolução dos Cravos. No artigo, intitulado «Um Abril sem festa», o jornal estatal refere que as «elites corruptas» estão a prejudicar as relações de cooperação entre Angola e Portugal, ao preferir «dar as mãos a gente de baixa categoria, que vive da mentira, da difamação e do embuste».

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