Um dos maiores problemas da África é que não se é permitido contar suas próprias histórias. Existem soluções imperfeitas como os acordos de compartilhamento de conteúdo entre os jornalistas, mas, sobretudo, a África deve definir a sua própria agenda de notícias.

A Direcção da UNITA reafirmou Quarta-feira em conferência de imprensa em Luanda que o ex-secretário geral da JURA Mfuka Muzemba foi corrompido pelo regime de José Eduardo dos Santos, e por isso foi suspenso por um período de dois anos.

O parlamento queniano votou na semana passada a retirada do país do Tribunal Penal Internacional de Haia. Organizações dos Direitos Humanos afirmam que a retirada do Quénia do Tribunal Penal Internacional poderá representar um recuo nas reformas que o país vem concluindo no combate a impunidade política.

Por dentro da mídia em África.

Henry Makori

A paisagem da mídia em África é bem diversa. E embora campanhas animadas pela liberdade de imprensa e de expressão tenham resultado na exclusão de leis repressivas em alguns países, velhos e novos desafios continuam a nos desafiar. Atualmente há debates bem interessantes sobre o lugar na mídia de acordo com o atual estado de desenvolvimento do país.

O ex-presidente santomense, Miguel Trovoada, de passagem por Lisboa a cominho de França manifestou a sua inquietação perante o que considerou como “ as práticas antidemocráticas registadas nos últimos tempos em São Tomé e Príncipe”.
São Tomé: Miguel Trovoada fala de "sinais de ditadura". Numa conversa com a imprensa durante a qual fez o balanço da sua missão em Angola como secretário executivo da Comissão do Golfo da Guiné, Miguel Trovoada não quis falar da situação política no seu país...read more

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