Moçambique continua mergulhado numa crise política sem um fim à vista. O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, diz, mesmo sem explicar como, que o seu partido vai governar nas províncias onde venceu as últimas eleições gerais. Esta é sua prioridade, que também "é do povo", e, apesar de o mês de Março estar a mais da metade, defende que "não há nada que esteja fora do prazo".