J. Eduardo-BdF

Segundo dirigente do MST, a ocupação do cargo pelo ex-presidente pode “colocar panos quentes no tencionamento”, mas governo "tem que fazer mudanças a favor do povo".

PM

Contrariamente ao que se procura fazer acreditar, o que constitui uma verdadeira ameaça à Paz e à estabilidade política em Moçambique não é a RENAMO, mas sim a configuração proibitiva das regras que determinam o acesso ao poder político e económico, pelo cidadão comum, ou por grupos de cidadãos que os desejam aceder por mérito.

AD

Moçambique continua mergulhado numa crise política sem um fim à vista. O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, diz, mesmo sem explicar como, que o seu partido vai governar nas províncias onde venceu as últimas eleições gerais. Esta é sua prioridade, que também "é do povo", e, apesar de o mês de Março estar a mais da metade, defende que "não há nada que esteja fora do prazo".

Maka Angola

Imaginemos por instantes que o presidente vitalício vai mesmo abandonar o cargo em 2018, ou porque quer, ou porque o anúncio que fez criou uma dinâmica própria inultrapassável.Quais são as possibilidades e consequências jurídicas?
José Eduardo dos Santos (JES) ocupa dois cargos fundamentais: o de presidente da República e o de presidente do MPLA. Imaginemos que em 2018 JES continua a ocupar os dois cargos. Como sai deles e quais as consequências?

TP

Custo de vida a subir, metical a perder terreno para o dólar norte-americano, estagnação dos investimentos, cortes nas despesas. Se os moçambicanos sentem que a vida não está fácil o pior ainda está por vir, e nada tem a ver com a guerra nem as calamidades naturais, a causa é a EMATUM.

Pages