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O sindicato de professores na Huíla vai mover um processo-crime contra alguns directores de escolas e agentes da polícia nacional que tudo fizeram para impedir a vigência da greve no sector da educação.
O primeiro visado deve ser o director do Instituto Médio de Economia do Lubango, IMEL, Belinho Alberto, que se terá empenhado em travar a paralisação através de uma queixa contra os professores detidos, segundo, João Francisco secretário provincial do SINPROF