O programa bolsa-família do Brasil, solução da pobreza no Quênia.
Assuntos que costumavam ser ignorados na África, como a erradicação da fome, combate à fome e redução da desigualdade social se reuniram prioritariamente na África como um resultado da colaboração entre o Brasil e continente Africano no âmbito da solidariedade Sul Sul. Políticas de inclusão social do Brasil, como o programa de redistribuição de renda "Bolsa Família" é a política mais admirada pelos atores sociais em África.
Assuntos que costumavam ser ignorados na África, como a erradicação da fome, combate à fome e redução da desigualdade social se reuniram prioritariamente na África como um resultado da colaboração entre o Brasil e continente Africano no âmbito da solidariedade Sul Sul. Políticas de inclusão social do Brasil, como o programa de redistribuição de renda "Bolsa Família" é a política mais admirada pelos atores sociais em África.
"Bolsa Família" programa ou fundo de família é um programa reconhecido internacionalmente, uma obrigação que o governo brasileiro sob levou para contribuir para a erradicação da fome e da extrema pobreza entre a população.É uma parte do contexto de proteção e promoção social que está integrado com os sistemas de segurança alimentar e nutricional e assistência social.
É uma iniciativa social, uma rede de segurança social para os brasileiros com mais de 65 anos de idade e cuja casa renda de espera é inferior a um quarto do salário mínimo, que está em 169,50 Reais têm direito a uma pensão não contribuição igual ao salário mínimo atualmente 678 Reais. Mas, para as famílias pobres que não têm pessoas idosas que vivem com eles, ter filhos e viver em menos de 140 reais por mês, podem candidatar-se a "Bolsa Família", uma bolsa discricionária e muito menos generoso, mensal paga em troca de mandar as crianças para a escola e manter-se com exigência médica básica, como obter a vacina.
"Bolsa Fmilia", o programa de transferência de renda integrada resgataram 11-45000000 pessoas em todo o Brasil a partir de destituição, por ser levado, logo abaixo da linha de pobreza para um pouco acima dele. Tendo em conta que o Brasil é país de renda média alta. O programa pode não significar o fim da pobreza extrema, mas certamente representa mais um passo em direção a ela.
Existe uma forte evidência de que o destinatário do "Bolsa Família" manter seus filhos mais tempo na escola e que seus filhos acabam mais instruídos e, eventualmente, em melhores empregos. Ao apoiar o consumo, "Bolsa Família" trouxe empresas e empregos em alguns dos cantos mais pobres do Brasil, pondo em movimento um ciclo virtuoso de crescimento econômico.
Logo depois de 1988, após a ditadura. O Brasil teve uma assembléia constituinte com ampla participação social reservado na nova Constituição, que definiu as políticas sociais como um direito de todo cidadão e um dever do Estado, trazendo, assim, a proteção social para a esfera das políticas públicas. Sob o comando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuja humilde de volta à terra e história política foi movimento social, em 2003, quando ele assumiu o cargo, foram aprovadas leis importantes em matéria de políticas sociais.Em 2003, as obrigações constitucionais relativos aos direitos sociais foram cumpridas.
O presidente Lula deu prioridade às políticas sociais, de forma inequívoca que optam por um modelo de crescimento orientado para todos, mas com uma preferência para os pobres. Ter um movimento trabalhista de volta à terra, Lula da Silva sabia movimento social, promover a criação de um forte mercado interno e no processo de erradicação da pobreza estimula a economia.
Presidente Lula criou o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em 2004, numa perspectiva de políticas públicas do Estado, que garante os direitos sociais para todos. A transferência de renda tiveram um efeito significativo e imediato sobre a vida da população pobre, porque a transferência promoveu o acesso à alimentação e necessidades básicas satisfeitas. Além do benefício financeiro, as famílias tinham que cumprir condições, manter seus filhos na escola e freqüentando serviços de cuidados de saúde primários, o que contribuiu para romper ciclo geracional da pobreza.
A expansão e integração do "Bolsa Família" foi um passo importante para Lula para consolidar o estado de bem-estar no Brasil, garantindo os direitos dos cidadãos ea promoção da igualdade de oportunidades para todos.
Política externa do Brasil em relação à África foi muito centrada na figura de Lula. Ter um fundo de movimento operário, que talvez fez presumir o mundo como um lugar injusto, em que a diferença entre o Norte eo Sul era muito grande e alguém tinha que fazer algo sobre isso.
Ele olhou para a África de uma forma que é livre de preconceito. Ele costumava dizer que a relação entre o Brasil, o país com a maior população de ascendência Africano para fora do lado da África, ea conexão Africano é mais do que apenas negócios.
Lula da Silva, popularmente conhecido como "Lula" fez muito para dar visibilidade a relação do Brasil com a África. Ele visitou a África em 11 ocasiões durante a sua presidência, cobrindo 25 países. Quando ele viajou para a África, o presidente Lula não apenas encontrou-se com apenas a cabeça de estados e governos. Ele sempre costumava encontrar tempo para realizar reuniões com os líderes principais de movimentos sociais locais. Aqueles diálogo reforçado organizações sociais da África com o movimento internacional povos colocá-los em uma base mais sólida, a fim de fortalecer os laços de solidariedade. Enquanto em Moçambique, em seu discurso Lula disse: "Quando fazemos uma escolha para a África, queremos levantar e levantar nossas cabeças juntas, queremos construímos juntos um futuro em que o Sul não seja mais fraco do que o norte, não depende de norte, um futuro em que, se acreditarmos em nós mesmos, podemos ser tão importante e tão inteligente como eles são. Durante a era Lula, o Brasil dobrou o número de embaixadas ao continente Africano para 34.
Historicamente, o beneficiário da ajuda, o Brasil tornou-se o que é conhecido como doador não-tradicional, direcionando recursos diretamente particularmente para os países pobres da África. Seu verdadeiro do Brasil co-operação não é grande em termos de dinheiro, mas a questão não é o tamanho, é o avanço que a agenda social do Brasil pode trazer para o continente Africano. A obrigação assumida pela participação e diálogo, que é a pedra angular do governo do Brasil e contribuir para a erradicação da fome e da pobreza extrema na África do Brasil é uma prioridade.
Ministério do Brasil de desenvolvimento social e combate à fome costumava trabalhar ativamente no sul para a cooperação com a África do Sul, sob a liderança de Lula da Silva, em consonância com o Ministério das Relações Exteriores. Ele compartilhou suas experiências e também aprender com as políticas e programas de idéias africanos.
Em 2007 o Brasil realizou atividades conjuntas com Gana. Em 2003, relacionada com Angola, Moçambique e Quênia. A questão da capacidade de pagar tem sido usado por adversários da África para se demitir "Bolsa Família" modelo de proteção social do Brasil como um adventurerism bem-estar social astronômico que os países africanos podem se dar ao luxo. Em maio de 2010, o estudo de viabilidade pelo ministério tanzaniano de trabalho, emprego e juventude descobriram que dar cerca de 960 xelins quenianos a cada um mais de 60 anos vai reduzir a pobreza em 11% e elevar de 1,5 milhões de pessoas da pobreza mais do que o dobro da melhoria alcançada between2001 e 2007 através de toda a gama de intervenção política do governo. Quênia também tem um programa piloto de segurança-net fome ea recente transferência social para idosos. Caso contrário, pro gramas de assistência social no Quênia particularmente ajuda alimentar e de dinheiro para o trabalho é muitas vezes irregular, imprevisível, impróprio e, portanto, ineficaz.
"Bolsa Família" projectos-piloto na África tem sido feito sob a égide das relações Sul-Sul, com uma forte ênfase em semelhanças culturais e de solidariedade política. Por mais que 50% da população do Brasil traça o seu património para a África, e uma parte do Brasil se diz que se assemelham mais a África subsaariana do que a América Latina.Lula Da Silva consultar regularmente o que ele chama de dívida histórica do Brasil com a África, uma referência para os milhões de brasileiros que são descendentes de escravos africanos. Como presidente Lula posicionou o Brasil como parceiro natural para a África.
Presidente Dilma Rousseff fala do atual Brasil da relação entre Brasil e África como uma relação especial entre iguais, nascido do desejo de ser livre de colonial infernos. A retórica funciona bem para ambas as partes. Mas não está claro como a marca será justo como grandes conglomerados do Brasil continuam a se expandir na África. Não admira que este se encaixa uma das tendências percebidas entre alguns observadores, que os investimentos estrangeiros diretos para a África por outras economias emergentes, como o Brasil é predominantemente motivado pela demanda por recursos naturais, muitas vezes em detrimento de considerações políticas e sociais.
China florescente comércio com a África, por exemplo, atraiu África para dormir com a fachada de um sul a relação sul. China está no sul do valor de face, mas pode muito bem ser, no norte. China tem sido muitas vezes alvo de críticas por seu suposto desrespeito pelas violações dos direitos humanos e da opressão política. África deve abraçar a entrada do Brasil, com base em apenas agenda social, mas na exploração da sociedade civil recurso Africano e da imprensa deve ser vigilante. África não deve ser hipotecada para o Rio ou São Paulo do jeito que estava hipotecada a Pequim.
*Julius Okoth é ativista por justiça social.
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