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Ninguém achava que a reacção aos distribuidores de preservativos vazios em São Tomé e Príncipe seria tão inflamada.

“Pensei que os preservativos tinham acabado no país, vocês estão a falhar demais”, desabafou Palmira Torres, dona do restaurante Alfa, defronte ao porto de São Tomé.

Depois de uma falha de um mês no fornecimento de camisinhas, foi com reclamações como essa que os educadores de pares como Almerindo Ferreira e Desinela Barros, da organização não-governamental italiana Alisei, foram recebidos nos estabelecimentos