Guinea Bissau

O presidente dos imãs da Guiné-Bissau, Mamadu Cissé, disse hoje que os religiosos muçulmanos vítimas do maior dos quatro naufrágios de pirogas nos últimos dias no país "fizeram uma Jihad", entendida como um sacrifício em prol do Islão. "O nosso Profeta falava disso, quem vai islamizar tanto pode regressar como pode não regressar. Pode-lhe acontecer um acidente ou outra coisa. Para a nossa religião a morte dessas pessoas, por ter sido na água, é considerada uma morte no trabalho e sacrifício d...read more

Prosseguem buscas na Guiné-Bissau para encontrar com vida as vítimas de um naufrágio ocorrido domingo no rio Cacheu, na travessia Pecixe-Biombo, no norte.
Segundo o comandante local dos Portos, Carlos Martins, o naufrágio da piroga, que transportava 46 pessoas, deveu-se a mau tempo registado a meio do percurso.
Até ao princípio da tarde desta segunda-feira havia sido recuperada apenas uma pessoa mas sem vida.

O novo governo dirigido por Carlos Gomes Júnior, foi empossado esta quinta-feira, pelo presidente Nino Vieira. Em Bissau vários observadores são unânimes em considerá-lo desajustado às capacidades financeiras da Guiné-Bissau.
O PRS, maior partido da oposição não dá muita importância a essas criticas.

O seu Porta-voz, Joaquim Baptista Correia disse esperar que o governo seja capaz de criar condições para o desenvolvimento da Guiné-Bissau

Segundo o presidente da comissão da votação, 99 dos 100 deputados eleitos para a oitava legislatura participaram na eleição do novo presidente do parlamento guineense, tendo dois dos deputados votado em branco.

Com a eleição de Raimundo Pereira (o apelido não é Gomes como noticiou por lapso a Lusa em anterior despacho), o parlamento guineense entrou em funções, dando início à oitava legislatura prevista para durar quatro anos. A sexta e a sétima legislaturas não chegaram ao seu término...read more

De acordo com Garcia Baticã, a decisão de não avançar para uma nova paralisação laboral nos hospitais e centros de saúde pública da Guiné-Bissau, foi tomada "por razões humanitárias e estratégicas".

"Decidimos não entrar em greve novamente, por razões humanitárias, mas também vamos adoptar uma nova estratégia, isto é, vamos aguardar pela entrada em funções do novo Governo", defendeu o sindicalista

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