Relatório da OIM revela que 84% dos cerca de 100 mil migrantes que vivem actualmente no país, a maior parte de forma ilegal, são provenientes de países vizinhos, principalmente do Senegal, Mali, Guiné-Bissau e Gâmbia.

No total 906 funcionários e agentes do Estado mauritano foram recenseados como vítimas do conflito de 1989 entre o Senegal e a Mauritânia que resultou em vários milhares de mortos e refugiados em ambos os dois lados da fronteira entre os dois países.A operação visando identificar as vítimas destes acontecimentos iniciou-se a 3 de Janeiro corrente e terminou quinta-feira (14), informou a Agência Nacional encarregue da Reinserção dos Refugiados (ANAIR) à Panapress

Em 27 de maio em Londres, SOS Escravos, uma organização que luta contra a prática da escravidão na Mauritânia ganhou um prêmio internacional por sua luta contra esta prática. À esta ocasião, o seu presidente fez um discurso que acampa o sentido de seu combate e apresenta a situação da escravidão na Mauritânia.

O exército mauritaniano interceptou domingo no largo de Nouadhibou (extremo nordeste) 85 emigrantes oeste-africanos, maioria malianos e senegaleses, que seguiam para o arquipélago espanhol das Canárias, soube-se hoje, segunda-feira, de fonte segura. Esses candidatos à emigração clandestina, dos quais 41 malianos e 26 senegaleses, se encontravam a bordo de um barco artesenal no largo da cidade mauritaniana de Nouadhibou, no momento em que os militares os foram "socorrer".