Angola

Empresas chinesas entraram no negócio da segurança pública,ainda que sem autorização da polícia,como mandam as normas locais.Actuam nas áreas da periferia de Luanda,onde se localizam os maiores empreendimentos. Além do lucro, os chineses, ao que tudo indica, deixaram de confiar nos angolanos.Pela primeira vez, dois seguranças foram vistos nas imediações do quilómetro 30, município da Viana, sudeste de Luanda.Trajavam uniforme azul-escuro-carregado, com dizeres "CIF-Security", estampados na...read more

O tribunal da Relação de Paris anulou a sentença da primeira instância: considerou que não houve tráfico de armas para Angola e o mandatário do Governo angolano, Pierre Falcone, saiu da prisão francesa.

Respondendo perguntas dos ouvintes da Voz da América, no seu programa “Angola Fala só”, o dirigente da UNITA referiu-se ao facto de não haver diálogo entre os dois parceiros dos acordos de paz, desde Julho de 2008, em virtude de o governo ter abandonado o mecanismo bilateral, levando a que muitos pendentes, envolvendo milhares de ex-militares e milhares de cidadãos destinados à reinserção social, no âmbito do Memorando de Entendimento do Luena continuem sem solução.

O anúncio foi feito durante a apresentação da agenda de trabalhos, feita por Paulo Kassoma, limitando-se a argumentar que o assunto vinha da conferência de líderes, um órgão deliberativo e de concertação de apoio do presidente da Assembleia, que integra os chefes dos grupos parlamentares.

A oposição em Angola está numa fase vegetativa. Isto enquanto o partido no poder, o MPLA, ganha cada vez mais terreno relativamente ao eleitorado. A pouco mais de um ano das próximas eleições, a oposição angolana, com a UNITA à testa, reclama mais espaço e mais abertura para desenvolver o seu trabalho. Queixa-se de intolerância política, um vocábulo introduzido no mosaico político nacional, para descrever as acções em que o MPLA, supostamente, cria directa ou indirectamente embaraços à activi...read more

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