A Ernst & Young, uma consultora internacional com conhecimento do mercado global acaba de publicar um estudo sobre a atractividade do investimento em África, o qual divulgamos nesta edição (ver página 2) e que aponta para perspectivas muito positivas relativamente à capacidade do continente captar recursos financeiros provenientes do exterior. Quisemos saber qual a percepção local da consultora global, ou seja, como vê em concreto o caso angolano. Falámos com Luís Marques, Office Managing...read more
A Ernst & Young, uma consultora internacional com conhecimento do mercado global acaba de publicar um estudo sobre a atractividade do investimento em África, o qual divulgamos nesta edição (ver página 2) e que aponta para perspectivas muito positivas relativamente à capacidade do continente captar recursos financeiros provenientes do exterior. Quisemos saber qual a percepção local da consultora global, ou seja, como vê em concreto o caso angolano. Falámos com Luís Marques, Office Managing Partner da consultora, que percorreu, com desenvoltura, tanto os aspectos que favorecem a captação de investimento directo para o nosso país como aqueles que ainda se apresentam como menos motivadores. O balanço é francamente positivo, podendo-se afirmar que Angola se encontra, de facto, na rota do investimento directo estrangeiro.