O cenário é quase certo, tendo em conta que Moçambique não produz o suficiente para o seu consumo, recorrendo a importações para suprir o défice que no caso específico de milho é estimado em cerca de 100 mil toneladas por ano.

Apesar dos esforços para o relançamento da produção do arroz, sobretudo nas províncias da Zambézia, Gaza e Maputo, o país continua a importar acima de 80 porcento, o mesmo acontecendo com o trigo.

Numa entrevista concedida ao “Notícias”, Kekobad Patel reco...read more

Denominado Pesquisa sobre o Sector bancário em Moçambique, o estudo orien¬tado pela KPMG, auditores e consultores e a Associação Moçambicano dos Bancos (AMB) concluiu que em Moçambique apenas 22.2% da população tem acesso aos serviços financeiros, nível bastante baixo quando com-parado com outros países com características econó¬micas similares.São os casos de Malawi onde cerca de 45% da população têm acesso aos serviços bancários e a Tan-zânia com 46%.Outra grande lacuna do sector bancário m...read more

O mercado nacional precisa de mais cooperativas de crédito e sociedades de microcrédito para atender melhor as populações rurais e urbanas que desejam desenvolver micro e pequenos negócios. A ideia foi defendida ontem em Luanda pelo governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José Massano, na abertura da conferência nacional sobre “O papel das sociedades de microcrédito e das cooperativas de crédito”. Na sua visão, estas instituições financeiras não bancárias sendo especializadas podem dese...read more

Entre 6 e 11 de fevereiro de 2011, realizou-se em Dacar, no Senegal, a edição centralizada do FSM. Com mais de 50 mil participantes, de 130 países, foi um fórum que deixa suas marcas no processo iniciado em 2001, em Porto Alegre. Uma grande mobilização na volta do Senegal, com a organização de caravanas, garantiu a presença de importantes delegações de 12 países da África.

E K A

O Fórum de Dacar foi um avanço na superação das barreiras artificiais entre forças sociais e forças politicas, entre resistência e construção de alternativas. Pela evolução do FSM e de Lula foi possível a passagem das diferenças e dos conflitos de 2003 à convergência de 2011.

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