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Com uma baixa taxa de alfabetização e uma escolaridade obrigatória que dura apenas até ao sexto ano, há quem aponte a falta de uma política de Educação na Guiné-Bissau para as deficiências que ensombram o país. A convulsão política e as dificuldades económicas têm obrigado alunos, pais e professores a um esforço redobrado. Nas ruas de Bissau e um pouco por todo o país foram milhares os jovens que saíram às ruas em actividades de campanha impulsionados pelas promessas dos candidatos. Desenvolvimento, paz, verdade... Mas independentemente das mensagens desta campanha, para muitos destes jovens o maior desejo é apenas a oportunidade de estudarem.