Printer-friendly versionSend by emailPDF version

O forte preconceito que ainda ronda os seropositivos no pequeno arquipélago de São Tomé e Príncipe, aliado ao receio de que o resultado não seja confidencial, afasta os santomeses dos Gabinetes de Testagem Voluntária e Aconselhamento (GATVS). Em uma recente visita de rotina, a psicóloga Carla Fernandes, que supervisiona um programa de melhoria do atendimento dos profissionais de saúde coordenado pela ONG portuguesa Médicos do Mundo, constatou que “apenas as mulheres grávidas que se deslocam às consultas pré-natal fazem o teste de HIV nos GATVS disponíveis em alguns centros”.