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Observadores africanos disseram que a segunda volta das eleições presidenciais no Zimbabwe foi manchada por violência política e intimidação e que o resultado não reflecte a vontade do povo. Em declarações separadas, divulgadas depois da tomada de posse de Robert Mugabe, os observadores da SADC e do Parlamento Pan-Africano disseram que o escrutínio não foi livre nem justo.