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De acordo com Garcia Baticã, a decisão de não avançar para uma nova paralisação laboral nos hospitais e centros de saúde pública da Guiné-Bissau, foi tomada "por razões humanitárias e estratégicas".

"Decidimos não entrar em greve novamente, por razões humanitárias, mas também vamos adoptar uma nova estratégia, isto é, vamos aguardar pela entrada em funções do novo Governo", defendeu o sindicalista